Nos últimos anos, a agenda ESG (sigla para Environmental, Social and Governance) tem ganhado cada vez mais destaque no mundo corporativo. Mais do que uma tendência, a ESG é uma abordagem que busca equilibrar as necessidades de lucro e crescimento das empresas com a responsabilidade social e ambiental.
As maiores corporações do mundo têm focado suas ações de publicidade na comunicação de suas agendas ESG. Há o desafio de diferenciar anunciantes sérios e comprometidos, daqueles oportunistas, que realizam greenwashing ou impactwashing: ou seja, deturpam suas ações para promover uma agenda ESG inexistente.
Nesta jornada, os profissionais de comunicação têm na mídia programática um conjunto de possibilidades para comunicar de forma adequada as ações ESG de suas corporações. Podemos citar ao menos quatro casos de uso
1 – Direcionamento de comunicação para o stakeholder certo
Com a mídia programática, é possível direcionar a comunicação para o público de interesse, de forma mais precisa e eficiente. Isso significa que as empresas podem atingir seus stakeholders de maneira direcionada, utilizando dados como localização, interesses e comportamento online para segmentar suas campanhas. Assim, stakeholders diferentes podem visualizar anúncios que destacam ações diferentes, de acordo com seu maior interesse por este ou aquele tema.
2 – Uso de diferentes formatos para reforçar a mensagem
Além do direcionamento preciso, a mídia programática permite o uso de diferentes formatos de anúncios para reforçar a mensagem da empresa. Seja por meio de vídeos, banners, anúncios nativos ou até mesmo experiências imersivas em realidade virtual, é possível criar uma comunicação mais rica e envolvente, aumentando o impacto da mensagem.
3 – Presença em publishers reconhecidos
Com a mídia programática, as empresas também podem escolher onde seus anúncios serão exibidos, concentrando sua visibilidade naqueles que tenham maior impacto junto aos stakeholders, sem abrir mão da segmentação.. Ao selecionar publishers reconhecidos e respeitados no mercado, é possível fortalecer a imagem da empresa e gerar mais confiança entre os stakeholders. Essa presença pode ser dar por anúncios nos seus diferentes formatos, mas também com publieditoriais.
4 – Jornadas de conteúdo personalizadas
Por fim, a mídia programática também possibilita a criação de jornadas de conteúdo personalizadas para cada stakeholder, com base em seus interesses e necessidades específicas. Essa abordagem mais personalizada pode ajudar a fortalecer o relacionamento com o público, gerando mais engajamento e fidelidade. Ao invés de trabalhar apenas um mote para todos os públicos, podemos fazer uma régua para cada segmento, que verá anúncios que aprofundam seu entendimento sobre cada entrega relevante da organização.
Em resumo, a mídia programática é uma ferramenta poderosa para a comunicação da agenda ESG. Ao direcionar a comunicação para o público certo, utilizar diferentes formatos de anúncios, estar presente em publishers reconhecidos e criar jornadas de conteúdo personalizadas, as empresas podem fortalecer sua imagem e sua conexão com os stakeholders, contribuindo para uma abordagem mais responsável e sustentável.
Caso queira aumentar a potência da comunicação da sua agenda ESG com mídia programática, converse com nossos especialistas e conheça nosso Projeto ESG.
